pelo grande amor
que tenho
a esta cidade
(…)
Estes objectivos são claros: temos de devolver ao Porto a sua auto-estima, o seu orgulho, o seu dinamismo e a sua capacidade de ser solidária. As grandes prioridades estão definidas: voltar a criar emprego no Porto, re-habitar e reabilitar as nossas casas, gerar na cidade padrões de qualidade de vida – dos serviços aos transportes, da qualidade ambiental à gestão do espaço público – que façam da Cidade um lugar particularmente apetecível para se viver.
A cultura, a ciência e a educação são, neste contexto, vectores estratégicos, porque é neles que se pode produzir a síntese indispensável entre uma cidade competitiva e descomplexada no contexto internacional e uma cidade coesa no seu interior, acabando com dicotomias crescentes e insustentáveis entre guetos ricos e guetos pobres.
Cada dia faz mais sentido confrontar os dois diagnósticos sobre a Cidade (o nosso e o do actual executivo), discutir as suas distintas propostas alternativas e comparar as suas equipas… Mas tenho a certeza de que a arrogante recusa ao debate por parte do actual Presidente da Câmara não faz mais do que estimular nos Portuenses esse julgamento comparativo dos dois projectos que se lhes deparam, assim como o das personalidades que os interpretam.
Mãos à obra! O Porto precisa de todos!
Todos pelo Porto, Porto para todos!